O nosso corpo reage quando passamos por uma situação adversa de perigo por instinto natural. Por exemplo, imagine que você está caminhando e de repente um vira lata começa a latir e ameaça lhe morder.
Nesse momento, o corpo assume funções
involuntárias: A mão começa a soar bastante, as pernas tremem, os olhos
dilatam. Então, o cérebro precisa decidir entre duas situações: Ou foge ou se
defende do animal. Ainda é possível que o sistema nervoso congele o seu corpo
de medo, fazendo você permanecer intacto.
Mas qual a relação disso com a segurança
do trabalho!?
No contexto do ambiente de trabalho, você não precisa agir com o seu instinto para se livrar de uma situação adversa! Acidentes podem levam menos de 1 segundo para acontecer, e nosso corpo não consegue processar uma resposta de defesa tão rápido para se defender. Por isso, precisamos usar os EPI’s.
Os
equipamentos de proteção individual são os nossos mecanismos de defesa. O
capacete de segurança, por exemplo nos protegerá de objetos que possam cair em
nossas cabeças. Já o óculos evitarão que partículas atinjam o nossos olhos. Enquanto
a bota de segurança fornecerá a proteção necessária para os nossos pés de
eventuais pregos, ou qualquer peça afiada capaz de nos cortar.
Como
já foi dito antes, acidentes podem acontecer em menos de 1 segundo. Em
contrapartida, a recuperação poderá levar anos, se tiver sorte, poderá voltar a
exercer a sua função novamente.
Mas será que não podemos confiar em
nosso instinto?
Não
me entenda mal, para tomarmos as melhores decisões possíveis na nossa vida
pessoal e profissional, precisamos recorrer à racionalidade, mas também ao
instinto. Não despreze o seu instinto, pois ele poderá lhe fornecer a resposta
correta antes na nossa análise mais analítica e consciente.
Conclusão
Por
fim, o instinto está presente a nossa vida, todos os dias, e muitas vezes nos
indica o melhor caminho a seguir durante o exercício da nossa atividade no
trabalho. O papel do EPI não neutralizará todos os riscos, mas sim reduzirá as gravidades
do ano, caso você sofra um acidente. Por isso, o EPI e o instinto natural
precisam trabalhar juntos, em prol da segurança e saúde do trabalhador.
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